sábado, dezembro 10, 2011


Carta ao Presidente da Ucrânia

Detenha o processo de autoaniquilação da Ucrânia

Honrado senhor Presidente!

No processo de aprovação da lei Nº 2450 na Câmara Alta, agora o lobby LGBT ( lésbicas, gays, bisexuais e transsexuais) propugna ainda um novo projeto de lei «Sobre a liberdade de manifestações pacíficas». Seus autores pressionam sobre o senhor, senhor Presidente, para que o assine e entregue à Câmara Alta para aprovação. Este novo projeto, como esclarece
a
Comissão Veneziana, contém alguns pontos, que permitem dupla interpretação.
O que, propriamente, esta lei tem como meta?
Na prática, trata-se da permissão de paradas gay sem nenhuma espécie de limitação nem contrôle, o que contradiz a Constituição da Ucrânia.
P
ropriamente trata-se de mistificação, porque a parada gay não é uma manifestação pacífica.Trata-se de um meio de pressão sobre o poder, como reconheceu um político tcheco diante de parada gay em Praga. Lá a parada gay terminou com a humilhação moral do Presidente e de todos os políticos decentes da República Tcheca. Conduziram uma caricatura do presidente em carro alegórico, apresentando-o mentirosamente à população como homosexual. Da mesma forma, caricaturalmente, foram ridicularizados também outros políticos honrados que apoiam o Presidente. Foi criado um terror em toda a sociedade, e praticamente se demonstrou quem se tornou a nova, suprema autoridade no país.
A Mídia não atua para a defesa dos valores morais, nem das caraterísticas morais no país, mas para sua desmoralização e a promoção do homosexualismo, o qual conduz ao genocídio da nação.
O lobbies internacionais homosexuais exercem pressão na sociedade e extra-oficialmente usurpam o poder. Eles intimidam até o presidente e o governo. Através de organizações sociais de homosexuais, que se ocultam atrás de diversas unidades com nomes neutros ou humanitários (P.ex., Contra a AIDS, pelos direitos humanos), eles bombardeiam constantemente os deputados tendo como objetivo a progressiva mudança do regime político. Essencialmente, trata-se de um golpe de estado disfarçado, no qual abusam da democracia, promovendo a ditadura homosexual.
Se na Ucrânia dever ser aprovado o projeto Nº 2450 ou o novo projeto «A respeito da liberdade de reuniões pacíficas», então é indispensável adicionar a cláusula:
«Em nenhum caso o termo 'reunião pacífica' abrange parada gay.»



Quais os frutos da parada gay?


Quando o grupo LGBT obtém direito de fazer parada gay, pratica-se injustiça com relação à esmagadora maioria da população. Nos EUA, no estadode Massachusets, propõe uma multa de 2500 dólares, como também reclusão por um ano, caso alguém, ainda que apenas oralmente, se pronuncie contra a degradação homosexual.
Na Inglaterra, onde há 1,5% de homosexuais, toda a sociedade é obrigada a se submeter a eles, e nenhuma criança em toda a Inglaterra já não pode chamar seus pais de papai e mamãe, e até mesmo em documentos oficiais não se pode chama-los assim. Em lugar disto, foram introduzidos os termos «pai um» e «pai dois». Isso é a assim chamada igualdade sexual, que é parte integrante da sodomoditadura sobre toda a nação.
Além disso, a Inglaterra exerce pressão através de embargo econômico sobre nações africanas, se elas não aceitarem a ideologia da morte, o homosexualismo. Aqui está a mentira: um grupelho de pessoas sem moral se aproveita dos meios financeiros de toda a nação, 98,5% da qual não são homosexuais.
Desta forma, esse grupelho, através de fundos financeiros, criados por estes 98,5% da população, força a aceitação do homosexualismo por nações africanas que são contra a degenerada sodomoditadura, o que conduz ao aniquilamento dos seus valores morais e ao seu genocídio.
O homosexualismo está vinculado à mortal AIDS. Saiba que nos EUA há somente 2% de homosexuais, entretanto 70% dos contaminadores da AIDS bem como 70% dos infectadores de hepatite são constituídos pelos homosexuais.Também eles constituem 50% dos homicidas e dos suicidas. Em Los Angeles homosexuais abusaram de 30 000 crianças. As vítimas que se defenderam foram punidas segundo as assim chamadas leis antidiscriminatórias e antihomofóbicas.
Perguntamos, que discriminação é essa, se a sociedade se defende contra a criminalidade e a propagação de doenças mortais da parte dos homosexuais?
O presidente de Ghana, John Atta Mills, encabeça algumas nações africanas que resistem às ameaças da Inglaterra de os privar de ajuda financeira se o homosexualismo não for legalizado.
A Inglaterra exige modificações nas leis nos países da África. Semelhantes modificações das leis se realizam na Comunidade Européia e também nas nações do Parlamento Europeu. Também aqui a ajuda econômica depende da progressiva legalização do homosexualismo, o qual conduz ao genocídio destes povos.
Através destas diversas alterações na legislação chega-se à mudança total do regime político e à perda da soberania nacional.

O primeiro-ministro da Inglaterra Cameron, por ocasião da introdução forçada do homosexualismo na África, cinicamente disse:«Uma das coisas que caracterizam nossa 'política de ajuda' é que os países africanos se encontram no caminho da superação da discriminação e nossa tarefa é ajuda-los nisso».
Respondemos: Ajuda para que? Para o autogenocídio da nação e para a sepultura. Que superação de discriminaçaõ? Na verdade trata-se da introdução da mais brutal discriminação contra a maioria da população.
O presidente de Ghana declarou:«Nós precisamos de dinheiro para a melhororia de nossa sociedade, mas não para sua aniquilação. A utilização de ajuda sob condição de introdução do homosexualismo agravaria nossa difícil situação ou mesmo aniquilaria nossa sociedade.»
O conselheiro do presidente de Uganda disse:«Já estamos cansados de que nos dêem esse tipo de lição! A despótica mentalidade de Cameron é péssima.»
O ministro das relações exteriores da Tanzania disse: «Nunca legalizaremos o homosexualismo...Nós estamos prontos para romper as relações com a Inglaterra, se ela nos impuser ( assim dito recomendar) condições para a concessão de ajuda e exercer pressão para a aceitação de leis que legalizam o homosexualismo.»
Honrado senhor Presidente, o Patriarcado Católico Bizantino reza pelo senhor, para que no período de seu mandato, que lhe foi dado por Deus, faça todo o possível para proteger a Ucrânia do autogenocídio. Seja tão corajoso como os políticos da África, que têm maior inteligência e consciência do que esses políticos europeus que entregaram seus povos à autoaniquilação.

Exemplo positivo é também o presidente da Bielo-rússia, que radicalmente se opõe à pressão da União Européia, que promove a sodomoditadura. Propuseram-lhe três bilhões de euros, mas ele os recusou.
No que se refere a mudanças na legislação, o melhor seria não introduzir nenhuma modificação, porque elas são desnecessárias e, além disso, prejudiciais. Todo este sistema de modificações pontuais na legislação, promovido pela Comunidade Européia, é baseado na mentira e na manipulação, com uma só meta: preparar um golpe de estado disfarçado e introduzir na Ucrânia uma feroz ditadura que, unida com a imoralidade, terminará com o autogenocídio da nação.
Senhor Presidente, seja herói, dê um passo radical para a salvaguarda da nação ucraniana!

+ Elias
Patriarca do Patriarcado Bizantino Católico





+ Методій, ЧСВВр + Тимотей, ЧСВВр

єпископи-секретарі

Львів, 30.11.2011

Копії:

- Депутатам Верховної Ради України

- Президентам Білорусії, Росії і Казахстану

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