Aborto e saúde pública
Hélio Bicudo

Comentários

Luiz Carlos Siqueira Campos
(Professor) - CURITIBA, PR - 21/05/2007 - 17:22

“...se ache no direito de legislar ou tomar decisões sobre meu corpo”....
Não se pode impedir que alguém faça o que quiser com seu corpo,
inclusive praticar o ato de procriação sem intenção de procriar.
Mas, pelas leis da natureza, às quais todos estamos submetidos,
queiramos ou não, cada ato tem suas conseqüências,
agradáveis ou penosas.
E eu não posso fazer o que eu quero com o corpo de outro, ainda que seja
meu filho, gerado por mim mas ainda não nascido.
Ele é uma pessoa independente da minha, como a Ciência
irrecusavelmente mostra a quem quer ver.
Quanto às acusações à Igreja, ela (nem ninguém...) não pode ser
responsabilizada pelas conseqüências de atos que não correspondem
à moral que prega, a qual é combatida por todos o poderes coligados
deste mundo neo-pagão, em nome da “liberdade de expressão”.
Se há entidade que trabalhou abnegadamente pela melhoria
a situação dos pobres, foi a Igreja, graças à qual foram fundados
os primeiros hospitais, servidos por religiosas.
Quem não ouviu falar da Roda, na qual eram deixadas as crianças
enjeitadas pelas mães,para serem adotadas e educadas
por Ordens religiosas ou quem as quisesse?...
Gostaria de saber a opinião dos acusadores da Igreja a respeito de
tudo o que vêem fazer a Mídia e o Governo para solapar a
moralidade pública e derrocar a família.
Nos distúrbios que sacudiram Los Angeles em maio de 1992
– pela primeira vez na história teve que ser empregada a
Guarda Nacional para dominá-los - a grande maioria dos desordeiros
era filho de mãe solteira...Sem família.
A árvore é julgada pelos seus frutos.
Comparem os países ou as épocas em que a Igreja Católica era
respeitada pelo Estado e obedecida no íntimo de cada família,
com o mundo de hoje, em que os católicos autênticos
são boicotados e mesmo perseguidos ...
O mundo moderno está degustando o que é viver
segundo as regras do paganismo,ou seja, a lei do mais forte.
Veja no site que indiquei o que se faz com
os mais fracos de todos, os nascituros.

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O que leva uma pessoa realmente, por detrás
das alegações costumeiras a querer o Aborto, só Deus sabe...
Isto será objeto do juízo particular, ao qual serão submetidos crentes,
agnósticos e ateus. E será conhecido de todos nós, no encontro marcado
que temos no dia do Juízo Final.
Mas, sem ter a ilusão ingênua de tocar corações intimamente, disfarçadamente,
mas definitivamente empedernidos, trago à consideração de muitos
que são levados por compaixão a aceitar este absurdo, a morte de um indefeso,
uma matéria que mostra o que é o aborto na realidade.
Se a compaixão do leitor for autêntica, não apenas oportunismo,
leia o que recebi pela Internet e divulgue-o também
entre os seres que ainda sejam humanos de seu círculo de relações.
Tenho certeza de que a Virgem Mãe o abençoará!...

http://maria-vincit.blogspot.com/2007/05/as-dores-que-um-feto-sente-quanto-vale.htm