Brasil e o troféu mundial da violência e corrupção
Luiz Flávio Gomes
Comentários
Luiz Carlos Siqueira Campos
(Professor) - CURITIBA, PR - 14/02/2008 - 14:41
Como bem demonstra o artigo, é difícil, quase impossível sintetizar em curtas frases a análise de uma realidade tão vasta, complexa e cambiante como é a sociedade brasileira.
E oferecer um comentário que mereça ser lido por alguém que queira melhor compreender o Brasil real, que não se retrata nos clichês, nos chavões surrados que figuram no que diz essa demagogia "politicamente correta" que enche as espaços de "nossa" Mídia.
O que tenho a dar é fruto de experiência, de uma observação ao longo de muitos anos, alguns dos quais vividos fora de nossas terras. Creio que nosso maior problema é ser o Brasil o país mais dominado por uma oligarquia que, instalada há muito tempo, lhe dita rumos que correspondem, não ao que nossas tradições ou anseios mais profundos nos sugerem, mas a interesses que poucos conhecem.
Mas que se evidenciam pelas transformações sofridas por nossa sociedade, sempre em direção oposta ao nosso passado cristão.
São, pois, forças radicalmente anti-cristãs.
Constatado o fator deletério, o que fazer...? Aqui também, a complexidade é evidente.
Pois as forças negativas, como joio que cresceu com o trigo, são dificilmente detectáveis, diferenciáveis...
E correria grave risco de cometer injustiça o líder populista que quisesse mandar para um "paredón", físico ou moral, aqueles que reputasse responsáveis por nossa decadência.
Não houve, estou certo, quem melhor conhecesse este fenômeno de subversão social e contra ele atuasse, do que o ilustre mas boicotadíssimo Professor Plinio Corrêa de Oliveira.
Uma indicação infalível do grau de conhecimento (ou de cumplicidade)de alguém com o processo conduzido pela oligarquia de que falo é a reação que nele provoca a menção do nome deste insigne brasileiro.
Se alguém estiver interessado em conhecer para onde nos conduzem, nada melhor que lê-lo...
http://www.pliniocorreadeoliveira.info/
Este site é fruto da generosidade de alguém que, não sendo entretanto membro da TFP, continua sua obra.
Bom proveito!
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