File photo shows a labourer transporting loads of bricks with a bamboo pole in Changsha, Hunan province. Brick kilns and mines at the centre of a slavery scandal used more than 53,000 illegal migrant workers,
state media
reported Monday.
Comentários:
Luiz Carlos Siqueira Campos
(Professor) - CURITIBA, PR - 11/07/2007 - 10:13
Pensei que este tipo de artigo já havia acabado,
depois que a humanidade constatou o gigantesco e trágico blefe
que constituíram os “paraísos do proletariado”,
com a ruína da União Soviética...
Curiosamente, os que aqui uivavam contra a “exploração do homem pelo homem” que viam no capitalismo, fingem não ver que a China conseguiu seu “milagre” econômico por fornecer ao capitalismo internacional uma mão de obra baratíssima, como eram aqui baratos os escravos, há mais de um século...
E que tornaram possível uma guerra de preços avassaladora, está levando à falência por todo o mundo as empresas oneradas pelos encargos sociais dos países que respeitam os direitos dos trabalhadores.
Disso parece que até a OIT parece não ter tomado conhecimento...
Sabe-se de empresas brasileiras que também entraram na onda do trabalho escravo chinês, tirando o pão da boca de patrícios nossos.
Será que o autor ignora estes fatos?..E acredita numa Mídia que, como sempre, está associada a mais uma farsa?...
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