Ao anjo da igreja de Sardes, escreve: Eis o que diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas.
Conheço as tuas obras: és considerado vivo, mas estás morto. Sê vigilante e consolida o resto que ia morrer, pois não achei tuas obras perfeitas diante de meu Deus.
Lembra-te de como recebeste e ouviste a doutrina. Observa-a e arrepende-te.
Se não vigiares, virei a ti como um ladrão, e não saberás a que horas te surpreenderei.
Apocalipse, 3
Em março de 2006 li em jornais russos menções de importantíssimo artigo publicado no jornal Foreign Affairs, propugnando uma mudança na doutrina de defesa estratégica dos Estados Unidos da América, que poderia passar da defensiva para a ofensiva, em vista de pretensa superioridade nuclear americana, permitindo a vitória numa guerra atômica.
Reunindo tudo o que aprendi ao longo de trinta anos de estreitas relações com o grande Plínio Corrêa de Oliveira, ilustrado pela observação atenta e contínua das grandes linhas da política mundial, escrevi e publiquei neste blog matéria na qual analisava as causas e os efeitos desta mudança na estratégia americana.
As postagens publicadas abaixo alicerçam – para quem está familiarizado com as formas de direção da opinião pública – uma das hipóteses consideradas neste estudo: diante da iminência da neutralização de suas forças estratégicas, com a instalação dos sistemas anti-míssil da OTAN na Polônia, Checoslováquia e países bálticos, a Rússia prepara ataque de surpresa contra eles e os EUA!
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