TJ-RS autoriza interrupção de gravidez por anancefalia

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Luiz Carlos Siqueira Campos (Professor) - CURITIBA, PR - 31/08/2008 - 14:56

Todo mundo sabe, hoje mais do que nunca, que aborto é homicídio. Mais precisamente, infanticídio. E a convocação de cientistas, feita pelo “Supremo”, para apresentar aos olhos de nossa (imbecilizada) nação “sua decisão” ( está tudo decidido por um supremo, sem aspas) não é senão uma farsa a mais nesta pantomima que contemplamos, entre apáticos e revoltados.                                           O nascituro não é fruto nem propriedade da mãe, pois desde a fecundação cria um sistema autônomo em relação ao corpo que o hospeda e alimenta. Tanto assim que, entre as monstruosidades apresentadas pelo Circo Global já figura um (desprezível sob todos os pontos de vista) “homem-mãe”. Por aí se avalia o grau de loucura, de perversão, de venalidade de uma ciência, de um mundo sem Deus.   Mas o mundo atual não tem só estes aspectos. Mesmo para quem só lê a imprensa ocidental, fica evidente que nossa situação repete a das vésperas da IIª Guerra Mundial.Com uma diferença: nos arsenais da época não figuravam as armas nucleares.  

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Que tem a ver uma coisa com a outra? Se lembrarmos o que foi revelado aos pastorinhos de Fátima, tudo!                                                                                                         Que fez a humanidade das advertências transmitidas por Nossa Senhora?...Comparemos a situação moral do mundo, entre 1917 e 2008. Para resumir, um só fato que diz tudo: dos Mandamentos do Decálogo, o último que ainda era acatado pelas legislações vigentes era o Quinto, “Não matarás!”. Quando o aborto - acompanhado de outras formas de homicídio, como a eutanásia – for “legitimado” em nossas nações, com outras aberrações à Lei Natural, como a sodomia, poderemos dizer que a Cristandade acabou, morreu!        Os homens não precisam mais da Redenção, pois “não há mais pecado”, nem sequer o Original. Como símbolo desta “libertação”, vão abandonando (logo proibirão) este sinal, feito pelo próprio Criador ( Gênesis, 3, 21), testemunhando o pecado original: o uso da roupa. E nudismo aparece, como ostentação da ruptura final com Deus. Seu castigo?... IIIª Guerra Mundial.