sexta-feira, setembro 01, 2006

Participação em debate do grupo "Alça de Mira":

Resposta a uma mensagem talvez mal compreendida.


Não sei se trato do assunto que está na origem desta série de comunicações mas, tenho certeza, do que deve estar no inconsciente de todos que são suficientemente lúcidos para, contra ventos e marés, ainda se interessarem por armas.
Para se entender a presente situação, é preciso olhar para trás, para o passado, para a História. Ou seja, exemplos de casos como o nosso: uma nação dominada por uma minoria, a qual é dirigida por outra, ainda menor, mas que oculta cuidadosamente seus objetivos finais...
Para quem considere a Revolução Francesa ( a real, não a divulgada pelos manuaizinhos que ainda circulam no IIIº Mundo...) por demais velha, ultrapassada, não encontro melhor exemplo do que ler sobre o Khmer Vermelho de Pol Pot ( formado na Sorbonne, França...), e sobre o que aconteceu com o Cambodge durante sua "experiência" socialista.
O grande Plínio Corrêa de Oliveira, que tive a honra e a graça de seguir por trinta anos, estava certo de que a Revolução Latino-americana tem por meta um "socialismo" de tipo cambodjano.
Para me orientar na presente situação do Brasil, tenho em mente o que aconteceu com aqueles infelizes que acreditaram nos comunistas cambodjanos, se desarmaram e abandonaram as cidades para se embrenhar na selva e morrer miseravelmente, covardemente...nos campos de “reeducação”.
Sei que poucos acreditarão no que digo...O brasileiro médio (medíocre e covarde...) preferirá continuar embalado nas ilusões desta flauta mágica, que é a Mídia. E recusará indignado que MST e assemelhados poderão bem constituir o Khmer Vermelho caboclo, que talvez não tenha como cabeça um homem, mas uma senadora fogosa, zelosa da pureza do socialismo traído por um presidente esquerdista venal.
Futurologia...
Como atitude presente, concreta:
- alertar amigos, possíveis companheiros de armas;
- treinar tiro, preparar-me na medida do possível;
- estar disposto a só entregar meus meios de defesa depois que o coração tiver parado.
Mas antes, acima de tudo, ser fiel a minha consagração a Nossa Senhora. Pois duvido que, sem a força que me vem da Mãe de Deus, eu ou qualquer outro possa sobreviver ao que nos aguarda.
Luiz Carlos Siqueira Campos

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