Acusados de queimar família
em Bragança Paulista se calam
em interrogatório

Comentários

Luiz Carlos Siqueira Campos
(Professor) - CURITIBA, PR - 23/01/2007 - 22:29

Realmente, um monstro não tem o que dizer quando não pode negar a autoria da monstruosidade.
Mas a sociedade, pode também ficar calada sem perder o senso moral? Sem perder a face, deixando cair num esquecimento cúmplice o que deveria ser o ponto de partida para uma indignação capaz de quebrar a letargia que nos inocula uma ação subliminal levada a cabo sobretudo pela Mídia?... Como abordará ela o caso?
Gostaria de saber também quantos ministros de Deus utilizaram este exemplo tenebroso para alertar os fiéis sobre o potencial sinistro que há na natureza humana (somos da mesma massa que esses celerados...) e até onde se pode chegar quando se dá livre curso aos instintos desregrados.
Quem diria que de um povo “coração”, carnavalesco, que dizem ser o nosso, poderiam sair criaturas tais, desprovidas do menor resquício de humanidade?
Se respostas lhe interessam, leia “Revolução e Contra-revolução”, do grande e esquecido Plínio Corrêa de Oliveira.