terça-feira, novembro 28, 2006

ONU prepara ofensiva em 2007 contra leis de anistia

Comentários


Luiz Carlos Siqueira Campos (Professor) - CURITIBA, PR - 28/11/2006 - 09:55

Há dias assisti uma exposição realizada em sociedade ucraniana, com a presença do próprio cônsul, a respeito do genocídio perpetrado pelos comunistas, no início dos anos 30, contra o campesinato da Ucrânia.
O Holodomor, como ficou conhecido, foi causado pelo confisco da colheita de cerca de 10 milhões de pequenos agricultores, que morreram literalmente de fome...
Este é apenas UM dos GENOCÍDIOS perpetrados por estes pretensos libertadores do povo durante seu sinistro reinado!...
Como explicar que congêneres destes fascínoras desmascarados diante de toda a humanidade estejam agora levantando a cabeça na América Latina e, cínicamente, propondo a mesma utopia sanguinária?...
Só a situação de extrema ignorância, na qual é mantida pela Mídia a massa brasileira, conjugada à irresponsabilidade de “elites” hedonistas, corrompidas, e manipulada pelo fanatismo igualitário da parte da Igreja Católica pervertida pelo Concílio Vaticano II pode explicar este absurdo!...
Que Deus tenha pena de nós!

Não sabendo a idade do missivista, não posso dizer se esqueceu o que vivemos durante a Guerra Fria.
Mas quem testemunhou a sanha do bloco comunista em disseminar pelo mundo seu sistema sabidamente tirânico – genocida, em não poucas ocasiões! – não pode deixar de lamentar a curteza de memória, para não dizer a má-fé de tanta lacrimação demagógica a propósito de subversivos impiedosos, que só não levaram o crime até o fim – implantar aqui sua “ditadura do proletariado” – porque encontraram reação à altura.
Se esta se excedeu, lamenta-se. Mas culpados dela foram os que agrediram nosso país, comprovadamente apoiados por potências estrangeiras.
De novo está o Brasil exposto a ser dominado por um comunismo que, paradoxalmente, é hoje totalmente rejeitado pelas populações da falida União Soviética, que tiveram a amarga experiência de vivê-lo. E sob a égide de um partido – paradoxo ainda maior! – nascido nas sacristias, o PT...
Para entende-lo, leia: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/

Acho realmente muito comovente este interesse da ONU em estabelecer a verdade sobre a tortura como instrumento de repressão política.
Mas ela não começou no Brasil, em 1964...
Seria preciso, antes de nós, exigir dos países que compuseram a União Soviética que fizessem este balanço, desde 1917, quando começou a Revolução Russa.
Investigando também a China de Mao Tse Tung, a Cuba de Fidel Castro e o Cambodge de Pol Pot, creio que considerariam, diante dos mais de 100 milhões de vítimas das ditaduras do proletariado, realmente ridículos os números que atribuem aos nossos militares.
Não sei se estes governos veriam com bons olhos esta iniciativa humanitária, mas se é para por a limpo a questão, que comecem pelos grandes criminosos, não pelo Terceiro Mundo.
Aqui, aliás, não teria havido nenhuma repressão se os comunistas locais não tivessem querido implantar sua ditadura, com apoio dos citados países.
Na realidade, o que se quer é desmoralizar nossas Forças Armadas para dominar o Brasil!

1 Comentários:

Blogger Rouxinol disse...

A fome que ocorreu em praticamente todo o território da União Soviética devido às colectivizações e à correspondente resistência dos kulaks, não se categoriza como genocídio, de maneira nenhuma.
Qual a responsabilidade de Stanislav Kosior e Vlas Chubar nas ocorrências em comparação com as de Estaline? Ainda hoje se nega que muitos kulaks queimaram as colheitas como forma de protesto contra as colectivizações. Porquê?

Censos oficiais

População ucraniana

1926 - 31,194,976

1939 - 28,070,404

Portanto houve um decréscimo de 3 milhões de pessoas em 13 anos. À equação temos que juntar a volga famine entre 1920 e 1922, ajudou a quebrar a taxa de natalidade de tal forma que em 1936, o governo vê-se forçado a proibir o aborto, para fazer aumentar o número de nascimentos.

Para morrerem 3 milhões de pessoas fora dos padrões demográficos, em 13 anos, era preciso que o número de nados-vivos fosse igual ao número de mortos compreendidos nos padrões demográficos.
1ª Hipótese
10 milhões de mortos entre 1931 e 1933, como defende Yushchenko.

IMPOSSÍVEL

2ª Hipótese
7.5 milhões de mortos entre 1931 e 1933.

IMPOSSÍVEL

3ª Hipótese
4 milhões de mortos entre 1931 e 1933. Vamos investigar.
Face ao panorama Ucrâniano, estamos a supôr que a população teve que aumentar 1 milhão em 13 anos, para matemáticamente, poderem morrer 4 milhões. Isso dá uma taxa de crescimento superior a 1 que já não faz muito sentido numa altura de fomes, epidemias, guerras e aborto livre até 1936.
Em Portugal, entre 1991 e 2001, passou-se de 10 356 117 para 9 867 147. Ou seja, Portugal em anos prósperos, sem aborto, e com uma enorme imigração dos países das ex-colónias, diminue a população. Enquanto que a Ucrânia nos anos 30, com aborto livre, epidemias e guerras civis, consegue aumentar a população em 1 milhão em 13 anos.

Muito Improvável

Aconselho a leitura deste livro, sobre a história do “holodomor".

Podem sacar aqui

Fraud, Famine and Fascism
The Ukrainian Genocide Myth from Hitler to Harvard

by Douglas Tottle

Basicamente desmonta uma data de mentiras sobre o “holodomor", sobretudo a parte fotográfica, onde o autor descobre que a maioria das fotos usadas nos media eram do periodo 1920-22.

As imagens podem ver aqui

Em suma, houve fomes fruto das colectivizações onde morreram pessoas. Mas, jamais aceitarei esse “show off” de números ideologicamente comprometidos, que não cabem no âmbito da matemática, nem da honestidade.

3:40 PM, novembro 29, 2006  

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial