Fonte Exclusiva

Democracia e segurança pública agonizam

Marcos Pedlowski pedlowski@fonteexclusiva.com.br

(...)Não posso deixar de sentir um grande calafrio na espinha sempre que ouço que tropas militares estão sendo usadas para resolver um problema de polícia.(...)

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Ao contrário do autor e em consonância com a maioria dos Brasileiros, saudei com alegria e alívio esta irrupção de nossas Forças Armadas na deprimente seqüência de acontecimentos que assinalam a capitulação de nossa sociedade diante do Crime. Tocado em seus brios, nosso Exército deu sinal de que existe...e de que é um tanto prematura a euforia dos inimigos, internos e externos, que se preparam para repartir nossos despojos !
A própria Esquerda, consciente do fracasso de sua permanência no poder depois do afastamento dos militares, achou melhor fingir que não viu...Afinal, todos sabem que a dramática situação em que caiu a outrora Cidade Maravilhosa tem origem nos “governos” de Brizola, homem-símbolo do comuno-janguismo. A ação militar direta se justifica a vários títulos: embora seja a defesa da Nação diante dos inimigos internos (Crime Organizado, p.ex.) atribuição das polícias, estando estas em situação meramente defensiva - e passando para a retirada em crescentes setores ! - impõe-se a intervenção (pontual, limitada... ) das Forças Armadas para restabelecer a Ordem. A própria distinção entre inimigos internos e externos, praticamente foi esvaziada de sentido nestes tempos de globalização acelerada.
A grande fragilidade do Brasil diante da Agressão Global, difusa, enigmática, à qual estão expostos todos os países, se deve à falta de uma instituição que encarne a Nacionalidade. Esta é a atual missão de nossas gloriosas Forças Armadas !
Enviado por Luiz Carlos Siqueira Campos
21/03/0616:22h