quinta-feira, dezembro 28, 2006

ESTATUTO DO DESARMAMENTO

Comentários
( A notícia que deu origem a este comentário foi retirada do site em questão...Trata-se da permissão para o uso de armas para os agentes carcerários, mesmo não em serviço, aprovada pela Câmara dos Deputados)


Luiz Carlos Siqueira Campos
(Professor) - CURITIBA, PR - 28/12/2006 - 10:08

ANALISANDO A AÇÃO... Esta é uma adaptação inevitável de uma lei absurda – o iníquo e inócuo Estatuto do Desarmamento – à realidade de um Brasil devastado pela subversão. Concessão inevitável, para a manutenção do próprio Estatuto...
Ninguém contesta o direito, a necessidade dos guardas carcerários de se protegerem de feras humanas com quem tem que tratar em seu ambiente de trabalho.Em sua vida privada tampouco, já que o número de feras soltas é ainda maior...e quase sempre armadas!...
Mas estas, põe em perigo apenas os beneméritos guardas e suas distintas famílias?...O resto da população não está também ameaçado pela criminalidade?...
Fazer justiça a apenas um setor da sociedade é, na realidade, estabelecer privilégio!
Se não estivéssemos numa paródia de democracia, desde o Plebiscito já teria sido revogado o infeliz Estatuto, como propôs o corajoso deputado gaúcho Alceu Collares.
Mas que respaldo lhe deram então os “líderes” ( leia-se quinta colunas) da luta pelo direito à Autodefesa?...
...E COGITANDO A INTENÇÃO:
Três passos para a frente, um para trás, quando inevitável. Na realidade, dois passos para frente!
Para onde nos levam nesta marcha?
Nosso povo - sobretudo o cerne da Nação, a classe média - está submetido a uma dupla pressão: do alto, da parte de revolucionários travestidos em democratas - seguros no poder pela cumplicidade de lideranças políticas, de “formadores de opinião”, da Mídia e de outras formas de traição, das quais a mais moderna é a urna eletrônica - e de baixo, pela subversão da ordem social, que vai da criminalidade comum, passando pelo narcotráfico e chegando ao revolucionário explícito do tipo MST.
Assim, tolhida em seus meios de defesa por leis draconianas, a difamada classe dos que possuem alguma coisa vai sendo pressionada, ameaçada na sua vida quotidiana pelos “marginalizados”!...
Não haverá cumplicidade, concertação entre as duas mandíbulas da tenaz?...
Não tenho a menor dúvida. E me ponho na Resistência, contando com a graça de Deus!

sexta-feira, dezembro 22, 2006


Juiz autoriza aborto
de feto anencéfalo em Goiás

Comentários

Luiz Carlos Siqueira Campos (Professor) - CURITIBA, PR - 22/12/2006 - 13:41

Quanto ao argumento da inviabilidade do bebê por ser anencéfalo - o laudo médico assume aqui a seriedade de uma condenação à morte, mas não se teme falha alguma causando trágico erro judicial! - este argumento só tem valor para quem é totalmente ateu! E não crê na ação salvífica do Batismo. Logo, ignora a Redenção do gênero humano, para a qual o Verbo de Deus se encarnou na Virgem Maria e nasceu no Natal que vamos celebrar.
Um casal de alunos teve há pouco tempo a infelicidade de que o segundo filho que geraram padecia de malformação cardíaca.

A heróica mãe aceitou generosamente a longa gestação para poder seu filho ser batizado. Ele realmente morreu ao cabo de alguns meses de vida. Mas a mãe que o gerou para a Vida Eterna merece encontrar-se com ele no Paraíso, quando para lá a levar o Bom Jesus!...
Outra mãe heróica – haverá, verdadeira, que não o seja? – poderá ser conhecida pelo link:
http://regnum-mariae.blogspot.com/2006/12/beb-anencfalo-completa-27-dias-de-vida.html#links

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..."está em evolução o pensamento jurídico..." É o que muitos de nós, com imensa preocupação, estamos constatando!
De um sistema jurídico oficialmente laico, agnóstico ( no fundo, não será gnóstico? ) que, não admitindo nenhum princípio religioso, nega, ipso facto, qualquer moral transcendente, imutável...Poderia ser diferente?
No que se basearia o legislador (pelo menos na praxis) ateu, a não ser numa espécie de moral consensual, resultante das várias “morais” admitidas pelo grupo social que lhe conferiu o mandato?...
Se a isso acrescermos a ação avassaladora de uma Mídia que, monopolizando a informação, produz a impressão de ser ela o espelho fiel da sociedade, teremos a situação que vemos expressa nesta decisão, que há pouco seria unanimemente considerada criminosa.
Em última análise, são os barões da “informação” que dirigem hoje a sociedade! E, pelo que todos vemos, num rumo radicalmente anti-cristão. Não será para a sociedade profetizada no Apocalipse, o reino do Anticristo?




segunda-feira, dezembro 18, 2006


Bebê anencéfalo completa 27 dias de vida

Domingo, 17 de dezembro de 2006, 08h34


Um bebê anencéfalo (sem parte do cérebro) vem contrariando as previsões dos médicos, de que ficaria viva por poucas horas ou apenas alguns dias, e completou 27 dias de vida, neste domingo, em Patrocínio Paulista, no Interior de São Paulo. Marcela de Jesus Galante Ferreira continua internada na Santa Casa da cidade, onde nasceu e foi batizada logo após o parto.

A decisão de batizar a criança foi tomada pelo pai Dionisio Ferreira para que a menina não morresse pagã. Desde então, a criança está na contramão das previsões médicas, de que o bebê não agüentaria tanto tempo.

As previsões dos médicos eram de que o bebê poderia morrer até dentro do útero da mãe. Esse consenso fundamentou a concessão de várias autorizações judiciais para antecipar o parto.

Mas, em vez do diagnóstico se concretizar, o coração da menina desprovida de córtex cerebral continuou batendo. Desde então, Marcela se tornou um verdadeiro símbolo de luta pela vida na cidade.

A mãe Cacilda Galante Ferreira conta que recebeu a informação sobre a possibilidade e a autorização para "antecipar o parto". Católica, a mãe recusou a sugestão. "Os médicos nunca me davam esperança. Todas as vezes que ia ao médico saía triste. Mas era só sentir o bebê se mexendo e chutando a minha barriga que ficava feliz de novo", revive Cacilda, em entrevista ao jornal Folha S.Paulo.

A médica responsável pelos cuidados de Marcela, a pediatra Márcia Beani Barcellos, explica que a criança tem algumas reações normais de um bebê. "Quando alguém põe o dedo perto de sua mãozinha, ela o agarra, como qualquer bebê. Sente dor na parte que lhe falta da cabeça", detalha.

A médica acrescenta ainda que Marcela emite pequenos sons na forma de um "a" curto. Ainda, o bebê mamou no peito da mãe. Só bastou encostar na sua boca o peito de Cacilda.

A pediatra já cogita dar alta para o bebê ir para casa. Católicos da cidade falam abertamente em "milagre" para se referir à sobrevivência de Marcela de Jesus, agora transformada em símbolo da luta antiaborto.

Todos os dias, rodas de orações são formadas na Santa Casa de Patrocínio, onde Marcela continua internada. Na terça-feira, ativistas da organização Santa Gianna Beretta Molla, sediada em Franca, foram rezar o "Creio em Deus Pai" com Cacilda e o diácono, na presença do bebê.

Redação Terra


sexta-feira, dezembro 01, 2006

Avogado é assassinado a tiros
em Rondônia

Comentários

Luiz Carlos Siqueira Campos (Professor
- CURITIBA, PR - 01/12/2006 - 13:45

É a lei da selva!...O interior está ficando tão violento quanto as cidades!...
Mas em nossa história de país em formação isto não é novidade.
Nem sempre o Estado teve presença suficiente para dissuadir do crime, garantindo a segurança de seus tutelados.
Foi assim também no Far West americano, e assim será em todas as zonas de desbravamento, onde particulares aceitarem o desafio da insegurança para dilatarem a civilização.
A novidade no Brasil de hoje - decadente, aparvalhado, anestesiado por uma Mídia mercenária – é que o Estado mudou de banda, passou para o lado do inimigo: além de não proteger o Povo Brasileiro da ação dos predadores (falo das feras humanas, não dos inocentes animais...), assegura-lhes que suas vítimas serão implacavelmente punidas se ousarem se defender!
De nada adiantou um plebiscito ignorado cinicamente pelos “representantes” do Povo...
O Estatuto do Desarmamento continua garantindo a segurança dos criminosos. Talvez sejam a classe privilegiada no Brasilula...