sexta-feira, abril 27, 2007

Mulheres armadas...
Bons velhos tempos
Cavalheiros virís, damas delicadas...


Luiz Carlos Siqueira Campos

(Professor) - CURITIBA, PR - 27/04/2007 - 17:05

Realmente, se a questão é diminuir a criminalidade pela dissuasão do criminoso potencial, colocando-lhe diante dos olhos a perspectiva de passar alguns anos ( 1/6 da pena...) na prisão, a medida não terá grande efeito.
O criminoso de hoje é muito diferente dos antigos...Primário, quase sempre viciado, “aloprado”, sem o menor vestígio de formação moral, vive para o “aqui, agora e completamente”.
Ou seja, não tem domínio nenhum sobre os próprios instintos. Só se detém diante de força maior que a dele, como um irracional qualquer, por medo de uma reação imediata que o arrebente.
A única dissuasão efetiva diante da violência irracional é a da força racional, no mesmo grau de intensidade. Em termos mais concretos, a legítima reação de defesa da vítima potencial, se esta for eficaz. Quer dizer, na maior parte dos casos, armada, e com arma de fogo!...
O que mais amedronta os criminosos nos EUA não é a pena de morte, nem a melhor polícia do mundo...É a arma na mão da vítima!...
Não nos iludamos.

quinta-feira, abril 26, 2007


A INVASÃO CHINESA

Georgianos e lituanos em festival folclórico.


Os chineses se multiplicaram tanto

que, de espanto,

caiu o queixo dos georgianos!

A mina explodiu, passados alguns anos...

Nino Kipchidze, 2 de abril de 2007

Sobre o problema do afluxo descontrolado de chineses na Geórgia e sua radicação em nosso país, através de diferentes artifícios, o “Georgian Times” escreveu já então, quando nem mesmo uma patrulha vigilante notaria um chinês.

Quando em nossos artigos mostramos com toda evidência que lojas com tabuletas vermelhas e os próprios chineses rapidamente se multiplicavam, como gafanhotos, nas ruas de Tíblis, e que seu objetivo não era calculado em função de lucros comerciais, mas na imigração para a Geórgia, quase nos acusaram de racismo, e de descobrir problemas inexistentes.
Entretanto, quando os chineses se multiplicaram na cidade e em cada canto se abriram novas lojas com produtos baratos de baixa qualidade, o problema ficou evidente para muitos.
Mas apenas para o próprio poder não: o governo tendo adotado novo plano, animou os chineses e tornou o sonho deles realidade.
“Tudo deve ser vendido”, esclareceu Kakha Bendukidze.
Dito e feito...Mesmo assim, ninguém esperava, apesar disso, que a privatizacão e a venda de terra, florestas, montanhas e planícies estaria na Geórgia na ordem do dia, e que senhores da terra georgiana seriam pessoas de outra raça e religião.
E tudo isto se passa numa terra onde cada palmo de terra foi defendido e conservado ao preço do próprio sangue, da própria vida; onde georgianos, por caprichos do destino arribados em terra estranha, conservavam embrulhado num lenço um punhado da terra natal e rezavam para ela. Como diante de um ícone, tomados pelas saudades da pátria; na terra onde a força do gene e a nostalgia são grito da alma.
E agora se planeja a privatização de terras e florestas georgianas, e senhores de nossas terras serão sobre tudo estrangeiros e, na maior parte, chineses.

Tendo-se fortalecido em Tiblis, os chineses começaram, além disso, a estabelecer-se em diferentes regiões, departamentos e povoações da Geórgia. Depois de Tiblis, eles com o mesmo sucesso inundaram Kakheti, Guriu e Imereti.
Tanto mais quanto cada chinês dispõe de apoio pessoal de seu governo e cooperação financeira.
Na sua terra, em vista da enorme quantidade de população, estão comprimidos, e ao chinês que decide partir, o governo destina determinada soma, dando por esta forma condições para que, onde ele se estabelecer, possa começar seu negócio.
Más línguas afirmam até que os tais imigrantes chineses, segundo documentos oficiais, aplicam em casamentos com georgianas sólidas somas, e tudo em notas “verdes”.

Desta forma, o governo da China mata dois coelhos com uma cajadada. De um lado, diminui no próprio país o número da população ( menos gente, mais oxigênio), e de outro, ao mesmo tempo, cria mercado para venda de produtos de baixa qualidade.
A Geórgia se tornou um excelente campo de provas para a realização deste objetivo.
“ A região de Cignakhi deve se tornar um foco de renascimento da cultura e do turismo”. Estas palavras pronunciou em Cignakhi o presidente Saakachvili. Precisamente em Cignakhi, segundo informações do “Georgian Times”, os chineses compraram grande quantidade de território e, vemos, planejam engajar-se com sucesso neste processo (desenvolvimento da cultura e do turismo).

Exatamente os chineses se tornaram proprietários daquelas florestas que decidiu vender Bendukidze.
E amanhã, ao acordar, nós veremos que nos tornamos inquilinos em nosso próprio país. Neste problema ninguém pensa, nosso poder não presta a menor atenção neste assunto.
Chamam o afluxo de chineses de uma condição para o desenvolvimento do comércio...Mas porque nós esquecemos nosso passado histórico?!
Um processo que tinha começado alguns séculos atrás com o estabelecimento na Geórgia de representantes de uma tribo nômade, os apsua (Abcásia), terminou com a perda de nosso território, derramamento de sangue e expulsão de georgianos.
O problema dos chineses é como uma mina que explodirá passados alguns anos e, se não nos dermos conta a tempo, as crianças georgianas de olhos brilhantes serão substituídas por gente de olhos puxados.
Na etapa atual, cremos, alguém lá no alto está tirando de tudo isso muita vantagem.

A proibição ao fumar e
as restrições às liberdades
no mundo moderno
Pedro Estevam Serrano

Comentário

Luiz Carlos Siqueira Campos (Professor) - CURITIBA, PR - 26/04/2007 -
12:25


Nunca fui fumante. Até por razão alheias à minha vontade: fui asmático até os vinte anos - atribuo minha libertação dessa aflição à consagração a Nossa Senhora segundo o método de São Luís Grignion de Montfort, feita a conselho de colega da faculdade – e não era propenso a seguir modismos juvenis.
Mas nunca vi no fumante um bicho-papão, muito mais perigoso que outras espécies de poluidores. Se fôssemos nos angustiar com todas poluições a que nos obriga a vida em sociedade, acabaríamos vivendo como Robinson Crusoé...
Inegavelmente danosa para a saúde, há entretanto poluições tão nocivas quanto a do fumo, que nos agridem através de todos os sentidos numa cidade moderna. Morei em São Paulo mais de vinte anos...
Curiosamente, este zelo pela pureza dos locais públicos não se estende ao campo moral, pois querem punir implacavelmente qualquer oposição a “espetáculos” protagonizados por toda a espécie de degenerados sexuais.
Terá o fisiologismo chegado a este ponto, na ex-Terra de Santa Cruz?

A miséria como efeito da política de âncora cambial
Durval de Noronha Goyos

Comentário

Luiz Carlos Siqueira Campos (Professor) - CURITIBA, PR - 25/04/2007 - 14:00

Artigo sério, concludente...que deixa aberta mais uma questão vital neste Brasil moribundo: estamos em presença “apenas” de incompetência ou, falando mais realistamente, de crime de lesa-pátria, traição?...
Falou-se muito contra o absolutismo monárquico. Mas nunca ouvi dizer que um rei traísse seu próprio país...Como também nunca soube de soberano cristão que controlasse a economia da nação tão despoticamente como as “equipes” que vêm sufocando o crescimento do Brasil.
Curiosamente, em outra das nações que devem desaparecer diante do colosso chinês, a Rússia, vemos a mesma conduta arbitrária e anti-patriótica dos controladores da economia:o “fundo de estabilização” - versão russa de nossa “âncora cambial”- vai chegando a 100 bilhões de dólares, enquanto a economia do país sofre agudamente pela fraqueza de suas infra-estruturas.
E um país vizinho, a Geórgia - levada pelos EUA a uma oposição insensata ao irmão russo – vai se vendendo ao capital chinês...Isto não cheira a conspiração?



domingo, abril 08, 2007

O maior perigo para os oficiais de Tsahal: mulheres em uniforme!

Depois do processo judicial contra o coronel Pinki Zoarietz, oficiais do exército de Israel preferem reduzir qualquer relação com mulheres prestando serviço militar.
Diz-se no exército que já foi elaborada uma série de leis secretas, segundo as quais o oficial pode evitar acusações infundadas de assédio sexual.
Lembramos que o coronel Zoarietz foi acusado de assédio a conscrita com a qual um dia teve uma conversa informal sobre prostitutas. Isto foi o bastante para que a interlocutora desse parte do coronel. Um processo judicial de ano e meio foi necessário para que o coronel fosse inocentado. Mas a tendência para isso foi entendida.
Para o exército de Israel, como se sabe, são convocadas moças. O que hoje cria problemas extraordinários para oficiais de qualquer patente. Segundo as palavras do comandante de uma das divisões de Tsahal, hoje o oficial em circunstância nenhuma sai dos limites da base ou unidade junto com moça prestando serviço militar. Em circunstância alguma não fica com ela a sós, particularmente a portas fechadas no gabinete. Mais ainda. Os oficiais preferem que, em caso de comunicação oficial à moça-soldado, obrigatoriamente esteja presente mais alguém. Em outras palavras, uma testemunha.
Nos últimos tempos, há casos não raros em que fazem acusações infundadas de assédio sexual mulheres em uniforme que nunca tiveram relações com comandantes.
Existe ainda uma série de regras secretas, cuja estrita observância pode garantir ao oficial do exército de Israel uma vida mais ou menos tranqüila. Sem julgamento, investigação, processo, inculpação em crime comum, degradação e expulsão do exército.
Alguns oficiais, com sorriso amargo, dizem que a mulher de uniforme se transformou no maior dos perigos. Tão grande, que muitos comandantes simplesmente não sabem mais para que elas vieram servir no exército.

Comentário: Tempo houve em que se dizia (exageradamente ou não) que no exército israelense reinava a maior promiscuidade entre os sexos. Ao que parece, este conceito precisa ser atualizado. Daí a razão da publicação desta notícia, que não é o único indício de uma alteração no panorama moral mundial. Mudança que pode ser uma reação - parcial, tardia, incipiente mas já perceptível - ao permissivismo das décadas passadas.

E no ano seiscentos da vida de Noé, no segundo mês, no décimo sétimo dia do mês, naquele dia todas as fontes do grande abismo jorraram, e as comportas dos céus se abriram.

Desvendado segredo do dilúvio universal

Debaixo da superfície de nosso planeta, em profundidades maiores do que 1000 quilômetros, cientistas descobriram oceanos.
Senão, de onde viria a água?...

A história a respeito do Dilúvio universal é bíblica. E pareceria mítica. Entretanto muitos cientistas acreditam que ele existiu, efetivamente. Diz-se que nos continentes existem numerosos vestígios de inundação. Lagos com água do mar salgada, situados em terra firme e distantes milhares de quilômetros da linha litorânea, são geralmente restos deste dilúvio.

Mas de onde veio a água para tão catastrófica inundação global? Tamanha, que o velho Noé na sua arca encalhou no cume do monte Ararat?
As hipóteses são abundantes. No oceano pode ter caído um asteróide ou cometa, o que provocou um colossal tsunami. Ou o gelo derreteu por causa de aquecimento global e inundou tudo à sua volta. Ou, ao contrário, houve resfriamento e o gelo barrou os rios, deslocando a água que ficou nos oceanos, cujo nível elevou-se catastroficamente. Mas alguns demonstram que o eixo da terra se deslocou, e por isso pela terra firme passou uma vaga d’água com a altura de vários quilômetros.

Entretanto, até pouco tempo não havia dados científicos sérios nos quais se pudessem apoiar as hipóteses. Agora foram conseguidos: em fevereiro houve a comunicação de sensacional descoberta de cientistas americanos. E surgiu fundamento para uma hipótese que anteriormente se apresentava como maluca. Segundo ela, a água do Dilúvio universal saíra das entranhas da terra.

Agora, isto não é, de forma alguma, fantasia. No interior de nosso planeta foram encontrados verdadeiros oceanos.

Dois oceanos subterrâneos.

Nosso planeta é envolvido por uma rede de sismógrafos, aparelhos que detectam terremotos, registrando suas características em sismogramas. Comparando os registros, feitos em diversas regiões, é possível acompanhar como as ondas dos choques sísmicos se propagam na crosta e no núcleo terrestres.

Destes dados, armazenados há muitos anos, utilizaram-se os pesquisadores americanos Michael Wysession, professor de sismologia da Universidade de Washington (Saint Louis) e seu aluno-diplomando Jesse Lawrence, hoje trabalhando na Universidade da Califórnia (San Diego).
Eles estudaram no total 600 000 sismogramas. Os resultados abalaram os cientistas, pois demonstraram que no mínimo em dois lugares – debaixo da parte oriental da Eurásia e debaixo da América do Norte – estendem-se enormes reservatórios de água. É prova isso o quadro do amortecimento das ondas sísmicas longitudinais - fala o professor – característico especificamente da água.
Os cientistas montaram um modelo tridimensional das profundezas sondadas e asseguram: a água aí não é menos abundante do que a do Oceano Glacial Ártico. Situada
em profundezas entre 1200 e 1400 quilômetros.
O diretor do instituto de geoquímica e química analítica da Academia de Ciências russa, acadêmico Eric Galimov, classificou a hipótese de Wysession como “inteiramente verossímil”.
Um pouco antes, por volta de metade do ano passado, cientistas britânicos da universidade de Manchester acharam água do mar debaixo da superfície terrestre.

Identificaram seus vestígios em gás carbônico escapado de profundidades de cerca de 1500 quilômetros. Mas na ocasião não lhes deram crédito.Mesmo após artigo da conceituada revista Nature.

E a terra se rompeu...

Não se sabe exatamente como a água apareceu no interior da terra, não estando excluído que se formou junto com o planeta. Quer dizer, sempre esteve lá. Entretanto, muitos pesquisadores acreditam que a água subterrânea periodicamente sai à superfície. E, ao contrário, a oceânica, a que está fora, se infiltra nas profundezas. Falando em linguagem científica, o volume da hidrosfera terrestre pode mudar.
Aliás, no fundo do oceano há estranhos buracos, dos quais brota água à temperatura de 400 graus. Chamam-nos de “fumatórios negros”. Possivelmente aí “vaza” esta mesma água interior.
Não está excluído que em tempos anti-diluvianos os reservatórios subterrâneos se romperam completamente. E começou um jorro catastrófico de água salgada quente junto com vapor, como de uma caldeira que estourasse. O nível mundial do oceano elevou-se pela condensação do vapor em chuvas torrenciais, durante 40 dias e 40 noites. Temos aí então um dilúvio universal. Depois a água foi sugada de novo para dentro.
Isto quer dizer, pelos menos teoricamente, que um fenômeno catastrófico desta ordem pode repetir-se. Além disso, de forma que o Ararat não será visível. Wysession receia que, abaixo dos oceanos descobertos por ele, naquelas regiões do manto terrestre ainda não pesquisadas, ainda há água. Seu volume, segundo avaliações do professor, pode superar em cinco vezes o dos oceanos superficiais.